27 de Dezembro de 2008

Em nome de quem ou de que direito Israel permanece resguardada ante tamanha infâmia à vida e ao direito internacional que regula a saudável convivência entre os povos ?

Ao menos 160 inocentes trucidados covardemente pelo Estado criado ao abrigo das conveniências e culpas da Organização das Nações Unidas, e que sistematicamente recorre à morte, como argumento político.

Desta feita, Gaza cumpre a etapa da colheita macabra da hipocrisia silenciosa, dos atritos mal resolvidos.

Israel renova num bombardeio natalino, a imposição de seu pretenso direito a impunidade internacional.

Que mundo é este meu Deus ?

O mesmo Deus de Abrãao, de Jesus e de Allá.

Que irmão é este que transita injulgado diante da história dos homens ?

Porque a ONU continua silenciosa diante da barbárie que espezinha a alma humana ?

Tantas são as perguntas que permanecem sem respostas.

Vários são os argumentos, mas nenhum deles responde de onde vem tal direito.

Feliz Natal, Povo Hebreu.

Não sou dos escolhidos e nesta altura das coisas, agradeço tal distinção divina. Pois, sentiria vergonha, diante do mesmo Deus, em sentar-me a teu lado.

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