Presidente do IEE Compara Governo a Ladrões

O presidente do Instituto de Estudos Empresariais (IEE), Leonardo
Fração, que promove o Fórum da Liberdade, afirmou, durante o discurso de
abertura do evento, que a diferença do ladrão para o governo, é que o
primeiro não pede para sancionar o seu ato.
"O traço característico do ser humano é buscar não apenas comida, mas satisfação. Se apossar de minha propriedade simplesmente porque precisa dela é o princípio de que se utiliza o ladrão. A diferença do ladrão
para o governo, é que o ladrão não me pede para sancionar o seu ato".

De acordo com Fração, para o povo não cair em armadilhas, é necessário saber limitar o poder do Estado e a economia tem de permanecer nas mãos da sociedade. Segundo ele, os fins precisam
respeitar a propriedade dos outros.

Para o presidente o IEE, os direitos humanos não podem ser colocados acima dos direitos de propriedade. "Mais intervenção, mais desigualdade. Não existe sistema mais justo que o capitalismo", disse.

Segundo Fração, o social passou a ser uma palavra mágica, que, associada a outros termos cria uma expressão que implica numa finalidade em que todos os fins são justificáveis.

"Para não cairmos nessa armadilha, é necessário que saibamos limitar o poder do Estado, que enriqueçamos nossa cultura, que zelemos para que a economia permaneça na mão da população e que, principalmente, nossos
fins sejam alçados por meios que respeitem a liberdade dos outros",
afirmou.

Fórum
O 23° Fórum da Liberdade começou nesta segunda e vai até terça-feira na PUC-RS, em Porto Alegre. O evento visa promover um debate aberto entre
diferentes correntes políticas sobre seis questões: capitalismo,
socialismo, inflação, política e ideias, intervencionismo e investimento
estrangeiro.
Matéria original: Fabiana Leal
Direto de Porto Alegre endereço da matéria:http://invertia.terra.com.br/forumdaliberdade/2010/noticias/0,,OI43...

Comentário:Uma estupidez espraiada na sintaxe.Reviver os debates do início do século passado é apostar no surgimento de novos
Hitlers redentores ou no contra-ponto,algum Stalin de plantão.
Não penso que tenhamos vindo até aqui como civilização,para escutarmos esta
bobagem decantada em prosa e verso como a tradução de algum novo caminho
para Meca.
Um deslise infantil e pra lá de retrógrado.
Se isto for liberdade,que sejam dados vários vivas às algemas.

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