ONU virou Kabare

Repercução do Assassinato de Osama Bin Laden pela turma do Barak foi um tiro que saiu pela culatra.
Mal explicado,"os faz que vai,não vai, pra acabar ir fondo" esta saindo cada vez mais caro para os americanos.
Que era sabido e provado, que Bin Laden foi o mentor do 11 de setembro,disto todos sabiam e sabem.
Acontece que o desfecho não podería ser outro que não a prisão do "terrorista" e o julgamento isento,para então e sómente então,alguma eventual condenação.
Washington pensa e age como se o mundo fosse deles ou não passa de um quintal onde podem fazer o que lhes der na telha.
É impressionante e inaceitável o silêncio da ONU diante de tantas violações de leis internacionais,para que houvesse a reparação pessoal do ofendido povo Yanke.
Nenhuma nação soberana,nenhum país tem o direito de silenciar à usurpação do direito como instrumento de justiça.
Se os americanos não sabem o limite do civilizado,cumpre às nações livres mostrar-lhes o limite e o caminho.
Evidentemente não estou passando a mão sobre a cachola de alguém que tenha levado a cabo a imolação de mais de 4000 pessoas num ato tresloucado.
Mas,também não aceito,irresigno-me diante do genocídio de mais de 1 milhão de civis no Afeganistão e no Iraque, apenas porque os norte americanos arguam-se com moral para ir buscar pelo Osama,que aliás não estava nem em Bagdad nem em Kabul como foi alegado.
Em uma alegação mentirosa por sí só é crime.
Um crime que cobra pela mesma reparação.
Bush,facínora e assassino, merece o mesmo destino dado a Sadam Husseim.
Barack Obama não é melhor que Bush,igualmente merece o repúdio da humanidade e alguma penalisação.
Outra questão não menos central é uma definição da condição palestina como Estado soberano,direito este que vem sendo usurpado desde 1947, quando esta mesma ONU legislou sobre território ou propriedade de outro povo que não o povo judeu.
Enfiou guela abaixo do mundo uma solução como a de Poncio Pilatos.
E,encontra em Washington ampla defesa no único interesse na economia gerada pela produção e venda de armamentos.
Alimenta o ódio entre ambos os povos em incidiosa escalada de violência, no único proveito mercantil do mesmo tipo mentiroso e nefasto, que orientou a invasão do Iraque,a intromissão no Afeganistão,a detratação do Iran e da Venezuela.
Não sou contra Israel,não sou contra a Palestina.
Sou contra a mentira Norteamericana,parta ela de Bush,de Barack ou da Puta que lhe os pariu!

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